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Saúde

Robério de Ogum alfineta após sobreviver: "Não adianta usar branco e não praticar a fé"

Poucas pessoas sabem, mas Robério de Ogum, conhecido como o sensitivo dascelebridades, e seu filho passaram maus bocados há dois anos.


Poucas pessoas sabem, mas Robério de Ogum, conhecido como o sensitivo dascelebridades, e seu filho passaram maus bocados há dois anos. Ambos contraíram Covid, ficaram internados e com organismo comprometido sendo que o espiritualista sofreu um infarto quase fatal. "Muita coisa que vivi soube da gravidade depois e fiz uma cirurgia de emergência daquelas de ter o peito aberto para sobreviver. Se a mediunidade era algo sagrado pra mim antes da experiência quase morte, agora então, ela ganhou um significado ainda mais especial, já que Deus me deu uma segunda chance", desabafa.

A cirurgia e a recuperação fizeram com que o sensitivo emagrecesse mais de 49 quilos e mudasse hábitos de vida em prol da saúde, porém, a vivência teve um propósito ainda maior. "Eu sempre soube através da minha fé em Deus e pelos meus guias que minha missão é espiritualizar as pessoas na Terra, porém, depois do que passei, percebi que tenho que ser mais incisivo para que todos entendam: Deus é a maior de todas as forças e é preciso gritar às pessoas, aos quatro cantos do mundo que a fé é o maior dos sentimentos e movimentos e sim, ela move montanhas".

Em tempos de renovação é comum que muitas pessoas busquem a espiritualidade ou uma conexão com algo maior. E isso fica mais evidente ainda na virada do ano. Aliás, as redes sociais estão repletas de rituais, simpatias e normas sobre como atrair boa energia na entrada de 2025.

Indo na contramão das modinhas ou do que dá audiência, Robério de Ogum faz um alerta: "A humanidade tem que se preocupar em praticar a fé diariamente, não só em momentos de festas ou por pura pressão social. Vejo as pessoas correndo para comprar roupas de determinada cor, seguindo regras que nem sabem de onde vem, apenas na manada e isso é muito triste. Adianta vestir branco se você não crê nos ensinamentos do ser maior? Há alguns estudiosos que defendem que, se você depende da escolha da cor para mudar sua energia, isso apenas evidencia o quão fraco você é", afirma.

Usar branco ou pular sete ondas?

Para o espiritualista, independente do ritual que você escolher, é preciso fazer uma viagem interna e conversar com seu eu e, principalmente, falar com Deus. "Antes de qualquer coisa, é preciso conversar com Ele. A fé é crucial para nossa sobrevivência e diversas pesquisas inclusive internacionais já confirmaram isso e nós presenciamos o quão transformador é o sentimento de crer em algo quando realmente praticamos isso".

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, nutrir a espiritualidade pode ajudar a evitar doenças cardiovasculares sérias, já que a repercussão positiva de acreditar em uma força maior ajuda no controle da pressão arterial, estresse e ansiedade. Aliás, alguns médicos já entenderam a importância de incluir a fé em tratamentos.

"Espiritualidade é uma ciência e, consequentemente, alinhada com a ciência médica. Muitas vezes ocorre desconhecimento científico ou confusão com outros termos, por exemplo, religião e religiosidade. Não discutir espiritualidade em medicina sinaliza desatualização científica e, portanto, limitação na qualidade assistencial prestada aos pacientes", explica o professor e cardiologista Álvaro Avezum, presidente do Departamento de Espiritualidade e Medicina Cardiovascular (DEMCA) da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

Para Robério independente da religião ou crença, Deus está acima de tudo. "Reze primeiro com Deus, sempre, para depois praticar rituais ou rezar com guias, orixás ou qualquer tipo de Santo. Antes de jogar uma rosa no mar para Iemanjá, pular as ondas ou comer lentilha, faça sua prece e agradeça à força maior afinal, é dessa fé que precisamos e nos nutrimos, diariamente, não só na virada do ano ou em datas comemorativas. O resto é invenção da indústria para comercializar roupas e outros acessórios ligados às crenças. Se isso fosse verdade, todo mendigo que vive na rua não estaria nem mais vivo, concorda? O que importa é a fé dentro do seu coração e a fé que você pratica, ao lado de Deus", finaliza.

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