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Retrospectiva: céu em festa recebeu destaques do jornalismo em MS

Recorde nomes importantes, que ao longo dos anos fizeram história e contribuíram para o fortalecimento do jornalismo em Mato Grosso do Sul

Por Elizeu Ribeiro em 29/12/2024 às 15:32:16

Foto: Redes Sociais

Apesar de levar notícias importantes e relevantes para a sociedade, o ano de 2024 também foi marcado de luto para o jornalismo de Mato Grosso do Sul.


Nomes importantes, que ao longo dos anos fizeram história e que com talento e excelência no trabalho contribuíram para o fortalecimento do jornalismo no estado.


O TopMídiaNews separou o nome de alguns desses colegas que nos deixaram esse ano e que para sempre estarão vivos em nossa memória.


Euclides Casanova


No dia 17 de junho, o jornalista aquidauanense Euclides Casanova, de 66 anos, nos deixou após sofrer um grave acidente, na BR 262, próximo ao trevo Palmeiras, em Dois Irmãos do Buriti.


Na ocasião, Euclides chegou a ser socorrido e levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Ele atuou nos últimos anos como jornalista no site O Pantaneiro e na assessoria de comunicação da Prefeitura de Aquidauana.


Cícero Faria


No dia 13 de fevereiro, o jornalista Cícero Lima Faria morreu aos 69 anos, vítima de câncer, no Hospital da Vida de Dourados.


Um dos jornalistas mais respeitados da imprensa sul-mato-grossense, Cícero Faria nasceu em Campo Grande e morava em Dourados havia 48 anos.


Adilson Domingos


Conhecido pelos colegas de profissão como 'Lente Nervosa', Adilson Domingos foi outra fera do jornalismo que nos deixou na noite do dia 10 de fevereiro. O comunicador estava internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital da Cassems, onde deu entrada após passar mal com dores abdominais.


Natural de São Paulo, Adilson também foi servidor público estadual que integrou os quadros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul por mais de 15 anos.


Valdovir Jota Menon


Outro grande nome da imprensa de Mato Grosso do Sul, foi o jornalista Valdovir Jota Menon, de 63 anos, que morreu no dia 5 de março, após perder a batalha para um câncer na garganta. Ele deixou a esposa e cinco filhas.


Ao longo de 42 anos dedicados ao jornalismo, desde seu registro inicial na extinta S.A. Correio Braziliense, o jornalista se consolidou como uma verdadeira enciclopédia ambulante da história política de Mato Grosso do Sul, segundo o portal TudoMS. A trajetória profissional é marcante, sempre com compromisso ético no exercício da profissão.


Com passagens por diversos veículos, Jota Menon era conhecido pelos colegas como uma referência no jornalismo estadual. Desde 1992, atuava como redator-chefe no jornal Entrevista, fundado por Eli Sousa e Neide Rodrigues Ferreira.


A contribuição dele também foi marcante no Hoje Cidades, sucedâneo do Maracaju Hoje, onde ingressou em 1998 e permaneceu até os dias atuais.

Fonte: TopMidía News

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